Mulher-bomba pede para não ser condenada à morte

Israel prendeu nesta segunda-feira uma palestina de 21 anos que ia cometer um atentado contra um hospital em Israel. A mulher-bomba tinha presa ao corpo 10 quilos de explosivos.

A estudante de uma universidade de Gaza está doente e tinha permissão de cruzar a fronteira com Israel para se tratar. Os soldados perceberam algo estranho e barraram a mulher.

Em uma entrevista após a prisão, ela disse que "há os que crêem na paz e os que não". Ela afirma que crê na morte, "sobretudo quando ela se dá em nome de Deus". Waffa Bass foi recrutada pela brigada dos mártires de Al Aqsa.

Disse que antes era livre, e lamenta em ter se transformado em uma mulher-bomba. No único momento de fraqueza, pediu, com lágrima nos olhos, para não ser condenada à morte por Israel.